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O que eu atendo?
Tratamento de dores
crônicas (bursites, tendinites, artroses, dor
no pescoço e nas costas)
Reabilitação de lesão encefálica (AVC, traumatismo craniano, paralisia cerebral)
Reabilitação de lesão
medular (paraplegia, tetraplegia)
Reabilitação e
protetização de amputações
Reabilitação da Doença
de Parkinson
Reabilitação das alterações
musculoesqueléticas da Hemofilia
Reabilitação e Estimulação
da Síndrome de Down
Reabilitação das sequelas
da COVID-19
Quem sou eu?
Sou profissional com experiência desde 2001 na área médica ao atuar em Hospitais como: Hospital Geral
do Grajaú, Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo Dr. Euryclides de
Jesus Zerbini (Hospital Brigadeiro) e Instituto de Medicina Física e Reabilitação
do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
(IMREA-HC-FMUSP) - Rede Lucy Montoro.
Desde 2013 atuo como médico fisiatra no
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de
São Paulo, no Instituto de Medicina Física e Reabilitação - Rede Lucy
Montoro, no atendimento a pacientes com Hemofilia, Síndrome
de Down, doenças neuromusculares e neurodegenerativas, e
pessoas com sequelas da COVID-19. Tenho experiência também com
pacientes com dores crônicas, lesões encefálicas, lesões medulares e
amputações.
Tenho participação contínua em diversos cursos,
simpósios e congressos de atualização profissional.
Fisiatria, o que é?
A Fisiatria ou Medicina
Física e Reabilitação é uma especialidade médica que dedica à
prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças que causam algum tipo de incapacidade, limitação
física ou dores crônicas.
Essas doenças podem ser de
origem neurológica, reumatológica, musculoesquelética, ortopédica ou oncológica,
entre outras. Atende pacientes de todas as faixas etárias, desde bebês
até idosos, proporcionando um cuidado abrangente e individualizado a cada
um deles.
É uma área que considera o
paciente de forma global, incluindo os aspectos biológicos,
psicológicos e sociais, e de tudo que possa refletir na saúde física do
indivíduo, o que chamamos de integração biopsicossocial.
Tem como principal objetivo, não
apenas abordar a dor ou a incapacidade física, mas também leva em consideração a qualidade
de vida e funcionalidade, da melhor forma possível, de
maneira independente e segura.
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